Esperar demais aumenta a probabilidade do sofrimento futuro, ao passo que esperar de menos aumenta efetivamente o sofrimento presente. O efeito da desesperança presente pode ser contrabalanceado com a aceitação e a resignação presentes. O efeito do excesso de esperança também, se o sofrimento futuro vier a se concretizar. A desesperança pode ser diminuída pela ação. E o excesso de esperança pode ser podado pela prudência.